Nesta página você pode visualizar algumas das mais importantes peças da arqueologia portuguesa representativas de todas as culturas e períodos desde o Paleolítico à Época Medieval. Podem ser consultadas por proveniência, categoria, tipologia, cronologia e colecções em geral.
Fundado em 1893 por José Leite de Vasconcelos, com a designação de “Museu Etnográfico Português” e dotado de um programa em que passado e presente, arqueologia e etnologia, se procuravam reunir num só conceito comunicacional, o actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA) mantém no essencial o propósito programático que esteve na sua origem, reduzindo-o, porém, em termos cronológicos. A especialização disciplinar e o desenvolvimento social a que se assistiu em mais de um século de existência, levaram o MNA a concentrar-se na sua vertente arqueológica, tendo como terreno específico a apresentação aos públicos nacionais e estrangeiros de repositórios actualizados da ocupação humana no território português, desde as origens do povoamento, até à fundação da nacionalidade. Para o efeito, o MNA detém a mais importante colecção arqueológica portuguesa, cobrindo todos os períodos históricos indicados, em praticamente todas as regiões do País. E possui também poderosos instrumentos para o seu estudo e valorização: serviços de inventário, biblioteca e edições próprias, laboratórios, espaços de investigação, serviços educativos e de extensão cultural... Para o MNA não existe um público, mas públicos diversificados. Tão importantes como o visitante ocasional, sempre bem-vindo e certamente o mais numeroso frequentador do Museu, são numerosos outros utilizadores, com níveis de exigência que o Museu procura satisfazer: crianças ou jovens para quem se organizam fichas, ateliers educativos, leitores para quem se dispõe de uma das mais completas bibliotecas de arqueologia portuguesas, investigadores nacionais e estrangeiros, que recebem autorização e facilidades para o estudo de colecções. Especial atenção é dada aos membros do Grupo de Amigos do MNA, que muito contribuem igualmente, com as suas múltiplas actividades (cursos e conferencias, edições didácticas, visitas de estudo, etc.), para o enriquecimento da nossa secular instituição.
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