terça-feira, 19 de junho de 2012

Fauna e flora, no Brasil, têm mais de mil espécies ameaçadas, 544 só na Mata Atlântica


A fauna brasileira tem 627 espécies ameaçadas de extinção, metade das quais “vulnerável”, ou seja, com risco de extinção na natureza, a médio prazo. Aves, peixes de água doce e insetos são os grupos de maior risco: 160,142 e 96 espécies ameaçadas, respectivamente (dados de 2005). A flora possui 461 espécies ameaçadas. As espécies arbóreas são as mais vulneráveis, pois, além do desmatamento e das queimadas, o crescimento relativamente lento dificulta a recuperação natural da destruição provocada pela atividade madeireira. A Mata Atlântica apresenta o maior número de espécies da flora e da fauna ameaçadas de extinção (275 e 269, respectivamente), seguida pelo Cerrado (131 da flora e 99 da fauna) e pela Amazônia (118 espécies da fauna e 24 da flora).
Cresce o número de áreas protegidas, sobretudo as de uso sustentável
No esforço de manutenção da biodiversidade, é fundamental a delimitação de áreas protegidas – Unidades de Conservação (UCs) e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) -, onde a exploração dos recursos naturais é proibida ou controlada por legislação específica. As UCs podem ser: de Proteção Integral (parques nacionais, reservas biológicas, etc), onde é proibida a presença de populações permanentes e vedadas as atividades econômicas; ou de Uso Sustentável (como as APAs – Áreas de Proteção Ambiental e as reservas extrativistas), em que é permitida a presença de populações tradicionais. As RPPNs são de propriedade privada, com atividades de baixo impacto, a exemplo do ecoturismo.
O país contava, em 2011, com 310 UCs (750.475 km2, excluídas as UCs marinhas, que somam 14. 349 km2), abrangendo 8,8% do território nacional e 574 RPPNs (4.728 Km2). A Amazônia detém a maior área protegida, com 16% de sua área total em UCs, das quais 8% de proteção integral, abrigando também as maiores UCs em extensão. Na maior parte dos biomas, entretanto, a área protegida é relativamente pequena e fragmentada, ficando abaixo da média mundial, de 5%. As RPPNs estão concentradas no Centro-Oeste, com 61,7% da área total ocupada por essas reservas, sobretudo nos estados de Mato Grosso (36,6%) e Mato Grosso do Sul (18,4%).

A publicação completa dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IDS 2012 está disponível na página
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/default_2012.shtm

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IDS 2012


Estudos da Memória: Abordagens teóricas, soluções práticas

De 02 a 06 de julho de 2012 (segunda a sexta-feira), das 19h às 22h30

Universidade de São Paulo, Campus Butantã

Últimos dias para inscrição!

INSCRIÇÕES
As inscrições estão abertas pelo site http://www.usp.br/historiaintelectual até o dia 30 de junho ou o preenchimento de todas as vagas.
O valor da inscrição é de R$ 210,00 (duzentos e dez reais) de 16 a 30 de junho. A efetivação de inscrição oferece direito a participação em todas as atividades do curso, material de apoio, apostila e certificado de participação com carga horária de 32 horas mediante frequência de 85%.
As taxas podem ser pagas por meio de boleto bancário, transferência eletrônica e cartão de crédito (com opção de parcelamento).

MAIS INFORMAÇÕES
Núcleo de Estudos em História da Cultura Intelectual
Departamento de História – FFLCH – USP
E-mail: nehciusp@gmail.com
http://www.usp.br/historiaintelectual

domingo, 17 de junho de 2012

1º SEMINÁRIO DA REDE CONSERVAÇÃO_BR: A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL: TEORIA E PRÁTICA. Olinda/Pe, 12 a 14 de novembro de 2012

Seminário Conservação_br
O seminário objetiva debater sobre o atual estado da arte da conservação patrimonial no Brasil. Serão abordados os diversos campos de atuação da conservação patrimonial material, especialmente os do patrimônio urbano, da paisagem urbana e cultural, da arquitetura tradicional e moderna, do patrimônio industrial e outros, segundo diversas áreas do conhecimento como, por exemplo: o planejamento urbano e regional, a teoria da conservação, a gestão do patrimônio, o monitoramento e avaliação da conservação, a identificação patrimonial e a participação social.
http://www.ceci-br.org/ceci/br/noticias/614-foram-escolhidos-os-trabalhos-do-1o-seminario-da-rede-conservacaobr.html

A arquitetura e a questão ambiental nas cidades


Atualmente o ambiente urbano é o hábitat de mais de 50% da população mundial. E esse percentual deve aumentar consideravelmente nos próximos anos.


Artur Rozestraten - Arquiteto e urbanista, idealizador do projeto CASAVIVA Fonte: Eco 21 - www.eco21.com.br

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