Num conjunto de 11 artigos científicos, produzidos por 47 pesquisadores de 10 países, a capa da revista científica norte-americanaScience de hoje (02/10) destaca a descoberta do mais antigo e bem preservado esqueleto de um hominídeo: uma fêmea da espécieArdipithecus ramidus, apelidada de Ardi, que viveu há 4,4 milhões anos nos então bosques (hoje savanas) de Aramis, na Etiópia. Apesar de de ser 1,2 milhão de anos mais velha do que Lucy (nome informal do mais famoso esqueleto de hominídeo conhecido até agora, uma fêmea da espécie Australopithecus afarensis, descoberta em 1974 também na Etiópia), Ardi já conseguia ficar em pé e andar, mesmo que de forma mais primitiva, com dificuldades por causa dos pés achatados. Mas ainda não tinha abandonado o hábito de subir em árvores.
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