O governo marroquino se uniu à Espanha, à Grécia e à Itália para convencer a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a tornar a dieta mediterrânea patrimônio cultural imaterial. Rica em peixes, azeite de oliva e castanhas, essa dieta - consumida pelos moradores da região do mar Mediterrâneo, que banha principalmente o norte da África e o sul da Europa - tem como benefícios proteger o coração contra enfartes, dimunuir o risco de diversos tipos de câncer e retardar os danos ao cérebro causados pelo envelhecimento.
A entidade reconheceu os elementos do patrimônio vivo em uma tentativa de proteger a diversidade cultural ao redor do mundo. Com isso, o Marrocos prevê um aumento do turismo com foco na gastronomia, já que os ingredientes da dieta são facilmente encontrados nos mercados do país.
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