A primeira atividade do Centro Lucio Costa de Formação para Gestão do Patrimônio vai reunir dirigentes de órgãos culturais da América do Sul e gestores públicos. Ilhas Galápagos e Fernando de Noronha; Parque Nacional do Iguaçu e da Tijuca; as cidades de Cartagena, na Colômbia, Colônia do Sacramento, no Uruguai, e Ouro Preto, no Brasil; os sítios arqueológicos de Magé e o Centro Histórico do Rio de Janeiro, além das belezas arquitetônicas e naturais de Paraty. Esses são alguns dos cenários que vão nortear os debates no Seminário Gestão do Patrimônio no Mercosul, que acontece de 22 a 27 de novembro, no Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio - Centro Lucio Costa - no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. Coordenada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, a primeira atividade de grande abrangência promovida pelo Centro, desde a aprovação concedida este ano pela Unesco para a sua instalação, pretende reunir 300 participantes, entre dirigentes de órgãos culturais dos países da América Sul, técnicos do Iphan e comunidade acadêmica, além de gestores públicos estaduais e municipais.
Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio
Criado em julho deste ano durante a 34ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Brasília, o Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio – Centro Lucio Costa - tem como missão estratégica a cooperação com países da América do Sul: Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela; na África lusófona e hispânica: Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial; e na Ásia, o Timor-Leste. O Centro deve realizar ainda ações de intercâmbio e colaboração com Portugal e Espanha, e com os centros existentes na China, Noruega, México, África do Sul e Bahrein.
Fonte: Iphan
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