O professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, José de Souza Martins exibirá seu trabalho fotográfico na Pinacoteca Municipal, Fundação Pró-Memória. A exposição ocorre de 6/7 a 14/8. Intitulada Câmera Nômade, tem curadoria de Claudia Monteiro.
Pinacoteca Municipal
Local: Av. Dr. Augusto de Toledo, 255- São Caetano do Sul
Horário: seg. a sex. das 9h às 18h
sáb. das 9h às 13h
Fone: (11)4223-4780
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sábado, 10 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Organizações pedem posicionamento sobre Código Florestal
Curitiba-PR, 28 de junho de 2010
Exmo. Prof. Luiz Pinguelli Rosa
Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
As organizações signatárias do Observatório do Clima vêm através desta solicitar ao Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas um posicionamento formal e público sobre a proposta de substitutivo ao Código Florestal Brasileiro, em tramitação na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, criada para este fim. Analisamos o substitutivo apresentado pelo Deputado Aldo Rebelo, a ser votado em breve, e nossa conclusão aterradora é que as medidas propostas arruínam as metas brasileiras para redução de emissões de gases de efeito estufa a partir de desmatamento, apresentadas pelo Governo Brasileiro na COP15 e incluídas na Lei Federal nº 12.187/2009. A saber, dentre várias outras flexibilizações do Código Florestal, o texto em discussão anistia o desmatamento ilegal ocorrido até 22 de junho de 2008, isenta de reservas legais as propriedades rurais de até 04 módulos fiscais, e, finalmente e de forma mais determinante, institui um período de 05 anos de regularização voluntária, com suspensão de multas, até que governos Estaduais implementem planos de regularização ambiental. Claramente, vemos aí um a liberação do desmatamento em todo o país, de forma irrestrita. Acreditamos que o posicionamento formal e urgente do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas seja essencial neste período, onde as disputas políticas têm se sobreposto à coerência entre as legislações nacionais, aos compromissos internacionais do país, e ao entendimento e defesa do mérito das matérias ambientais em discussão no país.
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Exmo. Prof. Luiz Pinguelli Rosa
Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
As organizações signatárias do Observatório do Clima vêm através desta solicitar ao Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas um posicionamento formal e público sobre a proposta de substitutivo ao Código Florestal Brasileiro, em tramitação na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, criada para este fim. Analisamos o substitutivo apresentado pelo Deputado Aldo Rebelo, a ser votado em breve, e nossa conclusão aterradora é que as medidas propostas arruínam as metas brasileiras para redução de emissões de gases de efeito estufa a partir de desmatamento, apresentadas pelo Governo Brasileiro na COP15 e incluídas na Lei Federal nº 12.187/2009. A saber, dentre várias outras flexibilizações do Código Florestal, o texto em discussão anistia o desmatamento ilegal ocorrido até 22 de junho de 2008, isenta de reservas legais as propriedades rurais de até 04 módulos fiscais, e, finalmente e de forma mais determinante, institui um período de 05 anos de regularização voluntária, com suspensão de multas, até que governos Estaduais implementem planos de regularização ambiental. Claramente, vemos aí um a liberação do desmatamento em todo o país, de forma irrestrita. Acreditamos que o posicionamento formal e urgente do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas seja essencial neste período, onde as disputas políticas têm se sobreposto à coerência entre as legislações nacionais, aos compromissos internacionais do país, e ao entendimento e defesa do mérito das matérias ambientais em discussão no país.
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Propriedade privada é fundamental para preservar biodiversidade, afirmam especialistas
Cerca de 40% de toda área de vegetação nativa do Brasil estão em propriedades privadas. Segundo estudo coordenado pelo professor da Universidade de São Paulo (USP), Gerd Sparovek, o país detém 270 milhões de hectares de reserva legal, consideravelmente mais do que os 170 milhões de hectares protegidos por unidades de conservação e dentro de terras indígenas.
Apesar de essas áreas serem fragmentos, diferentemente das unidades de conservação, o professor do Instituto de Biociências da USP, Jean Paul Metzger, destaca que a reserva legal é fundamental para a proteção da biodiversidade. “Se você reduzir a conservação apenas às unidades de conservação, você vai ter de 3% a 6% do território nacional protegido”, explica.
O especialista ressalta que as grandes áreas de vegetação, “por maiores que sejam”, têm a tendência a perder espécies. Então, se elas estiverem completamente isoladas, “as espécies nunca mais conseguem recolonizar aquele espaço”.
Por isso, Jean Paul vê com preocupação a proposta de mudança do Código Florestal Brasileiro em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo ele, o relatório do deputado Aldo Rebelo(PCdoB-SP) permite o uso econômico muito mais intenso da reserva legal do que a legislação anterior. “Então, essas áreas de reserva legal vão se tornar praticamente áreas produtivas, perde-se o fundamento da reserva legal como área de preservação da biodiversidade biológica e do uso sustentável de recursos naturais”, critica.
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Sistema de R$ 100 milhões vai monitorar qualidade da água dos principais rios do Brasil
A Agência Nacional de Águas (ANA) pretende implantar em todo o país, até 2015, um sistema padronizado de avaliação e monitoramento das águas. Com isso, terá condições de informar à sociedade o nível e o tipo de poluição das águas dos principais rios brasileiros. A avaliação também vai ajudar os governos federal e estaduais a identificar prioridades para as políticas públicas. Para saber + clique no título
Cidades de São Paulo terão R$ 222 milhões do PAC para investir em patrimônio
Doze municípios do estado de São Paulo deverão receber R$ 222 milhões em investimentos para a realização de 164 ações de proteção do patrimônio histórico nos próximos quatro anos. Os recursos serão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas, que tem participação das três esferas de governo. As ações envolvem projetos de restauro de monumentos, capacitação de mão de obra para conservação, revitalização de praças públicas, produção de material didático de educação patrimonial, aterramento de fiação elétrica, realização de seminários, registros de patrimônio imaterial.
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Cronistas em Viagem e Educaçao Indigena
Há pouco mais de meio milênio, um vasto mosaico de povos indígenas ocupava, de forma plena, o extenso território que depois seria nomeado Brasil. Hoje, fração pequena dessa sociodiversidade sobrevive, em estado de alerta. A educação escolar indígena tem sido um dos lugares de batalha contra e a favor dos processos de revitalização e desaparecimento de toda essa riqueza. Nietta Lindenberg nos apresenta os bastidores da história de jovens indigenistas brasileiros, chamando-os de cronistas de viagem. Ela foca as atividades de documentação e reflexão sobre o trabalho de campo realizado por esses viajantes - a assessoria e a formação de indígenas como professores e agroflorestais, em especial no Acre e no sul do Amazonas. Debruçada sobre alguns dos relatórios de viagem escritos por esses indivíduos, reproduzindo e analisando seus textos, narra as experiências vividas em campo pela voz de seus autores.
Detalhes do Livro
Cronistas Em Viagem E Educaçao Indigena
Autor: Nietta Lindenberg Monte
Editora Autêntica
*Disponível à venda nas melhores Livrarias
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